Novas sugestões de "livros para devorar"! Temas variados, autores incríveis!
Olá, gulosos! Hoje trago algumas novidades editoriais que recebi de várias editoras! Adoro ler durante o tempo livre que tenho, qualquer momento serve para pôr a leitura em dia. Destas sugestões incríveis, já li "A Química do Cérebro", está bastante interessante, é um tema que aprofundo bastante e este livro trouxe algumas revelações. Neste momento estou a ler "Marketing Digital", que fornece informação obrigatória para quem trabalha na minha área, e ainda "Duas Mulheres", o qual suscitou bastante curiosidade e interesse, uma vez que devorei o audaz "Bilhete de Identidade", também de Maria Filomena Mónica. Igualmente curiosa estou relativamente ao novo livro do médico psiquiatra João Carlos Melo. Li a obra anterior, "Reféns das Próprias Emoções", que faz um retrato íntimo das pessoas com personalidade borderline, serve também enquanto "manual" para quem conhece pessoas próximas com esta doença incompreendida e tão difícil de lidar! Na realidade estou ansiosa para ler todos estes livros, desde Fernando Pessoa, Walter Benjamin, Malcolm Gladwell, José Cardoso Pires, Umberto Eco, Isaac Asimov... tantos autores notáveis nestes "livros para devorar".
E vocês, já leram alguma destas sugestões? Quais os livros que andam a ler?
Da adrenalina à dopamina, quase todos já ouvimos falar das substâncias químicas que influenciam a nossa vida. São as hormonas e os neurotransmissores com que os nossos cérebros funcionam, e "A Química do Cérebro" analisa o papel que eles desempenham em todos os aspetos das nossas vidas, desde as coisas de que nos lembramos, o modo como tomamos decisões e quem amamos até aos impulsos básicos de sobrevivência, como a fome, o medo e o sono.
A autora Ginny Smith desenvolve um trabalho aprofundado para saber o que fazem ao certo essas substâncias químicas. Qual o papel desempenhado pelo cortisol e a adrenalina na formação da memória? De que forma as hormonas e os neurotransmissores afetam a trajetória dos nossos relacionamentos amorosos? Estas são apenas algumas das perguntas a que Ginny responderá ao conhecer os cientistas que fazem investigação de ponta no mundo da química cerebral, e que têm vindo a descobrir as ligações inesperadas entre essas substâncias químicas cruciais que tocam todos os aspetos das nossas vidas. De Ginny Smith. Bertrand Editora. 18,80€.
Em Marketing digital – o guia completo, Marco Gouveia reúne os conhecimentos adquiridos ao longo de quase duas décadas de experiência nas mais variadas áreas de negócio, oferecendo-lhe ferramentas fundamentais para aumentar a notoriedade e melhorar os resultados.
Neste manual prático vai aprender tudo o que precisa sobre Marketing Digital:
• Definição de público-alvo e personas
• Criação de landing pages e websites em WordPress
• Marketing de conteúdo
• Social media marketing
• SEO (incluindo YouTube SEO)
• SEA (incluindo Google Shopping)
• Digital advertising
• Email marketing e Marketing automation
• Marketing de influência
• Web analytics (incluindo Google Tag Manager e Data Studio)
Aprenda de forma simples e eficaz todas as competências digitais necessárias para criar uma estratégia online de sucesso. De Marco Gouveia. Ideias de Ler. 19,90€.
Antes de a culinária ser considerada uma arte, e muito antes de estar na moda, Eliza Acton entrou numa cozinha e deu início a uma revolução.
Especiarias exóticas, vegetais aromáticos e frutos exuberantes… Em 1837, Londres está a transbordar de novos ingredientes que ninguém sabe usar. Tudo isso passa ao lado de Eliza, uma jovem de boas famílias que tenciona dedicar a vida a escrever poesia e a partilhá-la com o mundo. Um sonho grandioso que termina quando o seu editor lhe sugere uma mudança de rumo. Se Eliza quer ser publicada, que escreva então algo aceitável para uma menina da sua posição. Como um livro de cozinha.
Para a aspirante a poetisa, que nunca sequer cozeu um ovo, qualquer ligação a um fogão é uma afronta… até ao dia em que a situação familiar a obriga a repensar tudo e a pôr, literalmente, as mãos na massa. Depressa vai descobrir não apenas um talento, mas uma paixão. Com a ajuda da sua jovem assistente Ann Kirby, entre papel e tachos, lágrimas e gargalhadas, segredos e confissões, Eliza vai descobrir as maravilhas da gastronomia e o poder da amizade. Mas quando Ann descobre um segredo do passado dela, tudo o que conquistaram se transforma numa ameaça.
Inspirado na história real da mulher que inventou o conceito do livro de culinária moderno, este é um romance que se aprecia como a uma iguaria, saboreando as vívidas descrições, absorvendo a intriga e fruindo de toda a experiência. Um prodigioso retrato da época vitoriana e um tributo a uma das pessoas que mais influenciou a arte da culinária ocidental. De Annabel Abbs. Edições Asa. 17,50€.
A solidão é o mal do século: a epidemia da COVID-19 criou desertos de solidão quase intransponíveis. Com o acesso de cada vez mais pessoas às novas tecnologias podemos estar em contacto virtual com todo o mundo, sem estarmos realmente com alguém. É cada vez mais fácil passarmos longos períodos isolados. Mas o ser humano é um animal social. Impõe-se então perguntar: Sabemos lidar com a solidão? É possível estar só e ser-se feliz? Que prejuízo pode ter para o nosso bem-estar a falta de contacto com outras pessoas?
O autor dá-nos a conhecer casos de experiências de isolamento sob matizes variados, quer de figuras heroicas, quer de pessoas anónimas, introvertidas e extrovertidas, alegres e tristes, enérgicas e calmas, mais fortes ou mais frágeis do ponto de vista psicológico, solitárias e sociáveis. Genuíno Madruga na sua volta ao mundo, João Garcia no topo do monte Evereste, Michael Collins a orbitar a Lua e tantos outros. Estes homens pioneiros e corajosos partilham uma capacidade incomum: a de estarem sozinhos consigo próprios sem sentirem solidão. Mas o que é afinal a solidão? Como é que ela se distingue de estarmos sós? Como evitar sofrer quando a solidão nos toca? De João Carlos Melo. Bertrand Editora.15,50€.
A Máfia dos Bombardeiros
Nos anos que antecederam a Segunda Guerra Mundial, numa monótona base aérea no Alabama, um pequeno grupo de pilotos rebeldes teve uma ideia radical: E se conseguíssemos fazer com que os bombardeamentos aéreos fossem tão precisos que as guerras passassem a ser totalmente travadas pelo ar? E se pudéssemos fazer com que os confrontos brutais entre exércitos terrestres fossem uma coisa do passado?
Este livro conta a história do que se passou quando este sonho foi posto à prova. A Máfia dos Bombardeiros segue as histórias de um génio holandês que, sozinho, em casa, construiu um computador, de um grupo de químicos pirómanos da Universidade de Harvard, de um ameaçador amigo de Churchill, de um piloto brilhante que entoava canções à sua tripulação, e do comandante de bombardeiros Curtis Emerson LeMay, que ordenaria o ataque mais sangrento da Segunda Guerra Mundial.
Nesta história de inovação e de obsessão, Gladwell interroga-se: «O que acontece quando a tecnologia e as boas intenções conflituam em tempo de guerra? E qual é o preço a pagar pelo progresso? De Malcolm Gladwell. Dom Quixote. 15,90€.
Poucas vezes nos perguntamos onde estava, e em que condições vivia e pensava Walter Benjamin quando escreve este ou aquele texto, dos muitos que se podem ler nesta edição das suas Obras. É desse substrato biográfico, material e existencial da sua escrita que dão conta os Diários de Viagem incluídos neste oitavo volume. Esses diários são, juntamente com a correspondência que os acompanha, documentos importantes para conhecer melhor este pensador sem casa que viveu e escreveu em estado permanente de viagem, ou de exílio, não apenas como circunstância imposta de fora (como aconteceria nos anos trinta), mas como condição necessária, a do apelo do longe e do diferente que alimenta as derivas da vida e do pensamento, num movimento centrífugo constante, a partir da Berlim natal. Disso dão conta os diários incluídos neste volume, testemunhos vivos das deambulações de Walter Benjamin entre 1912 e 1938. Assírio & Alvim. 19,90€.
O clássico de estratégia do maior samurai de todos os tempos e um dos mais admirados heróis japoneses.
“Quem é sábio deve saber deduzir muito a partir do pouco. Se conhecer o Caminho da Arte do Combate, não há nada que não possa vislumbrar.”
Escrito por volta de 1645, O Livro dos Cinco Anéis, ou Go Rin No Sho, é um dos mais reconhecidos tratados sobre estratégia alguma vez escritos. Pensado como um compêndio do estilo de combate que Miyamoto Musashi – o mais famoso dos samurais – desenvolveu ao longo da vida, a obra acabou por se tornar uma referência intemporal. Através de diversas técnicas e raciocínios simples, mas poderosos, e de um valioso conjunto de princípios morais, este livro revela-se um guia que, mais de três séculos e meio após ser escrito, continua a orientar todos aqueles que desejam vencer, seja ao nível dos negócios, da carreira ou da vida pessoal.
“Construa-se a si mesmo com mil dias de aprendizagem e aprimore-se com dez mil dias de prática.”
De Miyamoto Musashi. Ideias de Ler. 12,20€.
Perante o poeta que se desdobrava em heterónimos e afirmou, pela voz de Álvaro de Campos, «Fingir é conhecer-se», é difícil saber o que, por detrás das muitas máscaras, «realmente» pensava e sentia. No entanto, é possível distinguir entre o autor literário e o homem civil, quotidiano, por mais que os dois se confundam. Os diários, cartas, apontamentos e alguns poemas reunidos neste volume esboçam um retrato de Fernando Pessoa que, embora aproximativo e incompleto, tem a virtude de ser feito com as suas próprias palavras. E esse retrato interessa, não apenas para satisfazer a nossa curiosidade e ajudar-nos a compreender a natureza e evolução do génio do escritor, mas também para podermos apreciar melhor a sua vasta obra, na medida em que refere ou implica, direta ou veladamente, as suas experiências de vida. De Fernando Pessoa. Assírio & Alvim. 9,90€.
Jogos de Azar reúne nove contos de José Cardoso Pires.
«Dom Quixote, as Velhas Viúvas e a Rapariga dos Fósforos» foi adaptado ao cinema por Luís Galvão Teles, em 1978, com o título A Rapariga dos Fósforos.
«Uma Simples Flor nos Teus Cabelos Claros» foi filmado por Álvaro Belo Marques, em 1974.
De «Ritual dos Pequenos Vampiros», Eduardo Geada realizou um filme em 1984.«Jogos de Azar dão-nos três ou quatro das mais bem escritas short-stories do nosso pós-guerra […].» [Fernando Assis Pacheco]
«A lógica de jogo é perfeita como metáfora da escrita, na medida em que o ofício, a capacidade de se usar da melhor maneira as mãos, nem sempre explica a forma como se moldou o barro. Um escritor competente conseguirá produzir uma gura de barro. Aprendeu no que leu, aprendeu no que errou. Aí está a gura. Mas um escritor verdadeiramente grande consegue insuflar nessa gura mais do que o barro de que ela é feita. Substitui-se um pouco a Deus como entidade criadora.» [Do Prefácio de Afonso Reis Cabral]
Relógio D'Água. 16€.
Nesta obra, Isaac Asimov fala-nos do desenvolvimento dos robôs, da relação entre um deles e uma rapariga que o trata como um companheiro de brincadeiras. Mas é aqui que enuncia aquelas que ainda hoje são consideradas as três leis fundamentais da robótica do ponto de vista humano. Essas normas são:
— um robô não pode ferir um ser humano ou permitir que ele sofra;
— um robô deve obedecer às ordens que lhes são dadas por seres humanos, exceto nos casos em que entram em conflito com a necessidade de não lhes causar qualquer mal;
— um robô deve proteger a sua própria existência, desde que não entre em conflito com as duas primeiras leis. De Isaac Asimov. Relógio D'Água. 18€.
Elizabeth Zott não é uma mulher comum. Aliás, Elizabeth Zott seria a primeira a dizer que a mulher comum não existe. Mas estamos no início dos anos sessenta e a sua equipa de trabalho no Instituto de Pesquisa Hastings é exclusivamente masculina. Elizabeth pode ter sido uma das melhores alunas do curso de Química (foi), mas todos os colegas esperam que seja ela a ir buscar cafés ou fazer fotocópias (não será). Há, porém uma exceção: Calvin Evans, um jovem brilhante que se apaixona por ela. Entre eles, a química é a sério.
Mas tal como na ciência, a vida nem sempre segue uma linha reta. Anos mais tarde, Elizabeth é mãe solteira e a estrela relutante do programa de culinária mais amado da América, o Jantar às Seis. A sua abordagem à cozinha é extravagante (“combine uma colher de sopa de ácido acético com uma pitada de cloreto de sódio”) e revolucionária (mais do que apresentar receitas, ela está a incentivar um número crescente de mulheres a desafiar o mundo). A sua popularidade irrita muita gente.
Longe dos holofotes, Elizabeth também usa a ciência para alimentar o corpo irrequieto e a mente subversiva da filha de quatro anos, Madeline, bem como o espírito crítico de Seis e Meia, o cão. Mas o seu destino parece eternamente adiado. Conseguirá ela cumprir o que em tempos um grande amor profetizou num sussurro? Elizabeth Zott, ainda vais mudar o mundo. De Bonnie Garmus. Edições Asa. 19,50€.
A história de uma ilusão e de um fracasso: a procura da língua perfeita, capaz de unir todos os europeus. Um sonho perseguido tenazmente, desde o século VI d. C. até aos nossos dias, através dos mais diversos códigos e línguas: da matemática aos computadores, da magia à astrologia, do esperanto às confluências modernas entre diferentes línguas. Mais uma vez, Umberto Eco oferece aos leitores a sua capacidade de percorrer diferentes campos do conhecimento (da filosofia à literatura, da matemática à ciência) com uma feliz veia narrativa. Um daqueles livros de investigação que fazem do autor uma referência no panorama europeu. De Umberto Eco. Gradiva. 22,50€.
Daniel Goleman é o autor de Inteligência Emocional, livro que se tornou um enorme êxito editorial em todo o mundo e que mudou o conceito de inteligência. Mostrou que a inteligência emocional (IE) pode ser mais importante para a vida das pessoas do que a inteligência cognitiva, a qual é medida pelo QI. Depois, com o livro Trabalhar com a Inteligência Emocional, Goleman demonstrou que a carreira profissional também depende da inteligência emocional (IE).
No presente livro, Goleman juntou-se a dois prestigiados investigadores da inteligência emocional, Richard Boyatzis e Annie McKee. Em conjunto, analisam o papel da inteligência emocional na Liderança. Introduzem o conceito de «Liderança Primal», a qual se baseia nas competências da inteligência emocional e está ligada ao sucesso (ou ao insucesso) das organizações. Os autores provam que as emoções dos líderes são contagiosas. Se os líderes transmitirem energia e entusiasmo, a organização progride; se espalharem negativismo e dissonância, a organização afunda-se. Este grande avanço conceptual mostra que os líderes têm de conduzir as emoções de forma correta, se quiserem obter efeitos positivos sobre a estratégia e o sucesso das organizações.
Com base em décadas de investigação em prestigiadas organizações de todo o mundo, os autores mostram que os líderes de excelência - presidentes, directores, conselheiros ou políticos - são eficientes porque se relacionam com os outros na base das competências da inteligência emocional, tais como a empatia e a autoconsciência, e não apenas por serem inteligentes ou tecnicamente competentes. Os bons líderes recorrem a seis estilos de liderança - visionário, conselheiro, relacional, democrático, pressionador e dirigista - e mudam facilmente de um para o outro conforme as necessidades.
Os autores apresentam métodos comprovados de desenvolvimento da liderança emocionalmente inteligente através dos quais os líderes podem aprender a:
· Avaliar, desenvolver e sustentar ao longo do tempo as competências pessoais de inteligência emocional (IE)
· Motivar as pessoas e ser inspirador
· Cultivar formas de liderança ressonante em grupos, empresas e outras organizações
· Potenciar a ressonância, com efeitos positivos sobre os resultados e o êxito
É um livro essencial para todos os líderes, seja qual for o nível hierárquico e o tipo de organização. Esta obra seminal transforma a Arte da Liderança na Ciência dos Resultados. Gradiva. 18,17€.
Este livro explora como rainhas, princesas, damas da Corte, aristocratas e todos os tipos de mulheres que participaram no poder tiveram uma ação própria enquanto agentes políticos, guias de bom gosto e mecenato artístico num mundo de direito divino e geralmente caracterizado pelo poder masculino. As mulheres utilizaram as suas funções para exercer controlo político e criar o seu próprio espaço. Esta obra segue o rasto das funções, atitudes e representações das mulheres na esfera cortesã, principalmente das rainhas, culminando uma série de investigações sobre o governo feminino nas monarquias de Espanha e Portugal na Idade Moderna realizadas por especialistas de renome. De Paulo Drumond Braga, Isabel Drumond Braga. Temas e Debates.18,80€.
Eis uma boa forma de conduzir a sua vida: lembre-se que encontrará dentro de si os recursos para lidar com tudo o que lhe acontece.
Ao contrário de alguns tratados de filosofia mais recentes, a filosofia antiga era simples e prática, versando sobre os ensinamentos para uma vida boa e feliz.
Este manual, escrito em forma de guião para a arte de bem viver, recupera a sabedoria clássica do estoicismo, atualizando-a para as necessidades dos nossos dias, exortando a que vivamos com integridade, moderação, resiliência, liberdade e serenidade.
Tendo por base a obra de Epicteto, Massimo Pigliucci partilha as 53 lições essenciais para resistirmos aos inevitáveis contratempos, para tomarmos melhores decisões e desfrutarmos mais intensamente dos prazeres da vida. Ideias de Ler. 13,30€.
Esta é a história de duas mulheres de diferentes gerações que fizeram parte da vida da autora. A primeira, a sua avó, foi adolescente nos «loucos anos 20»; a segunda, a sua mãe, viveu sob o salazarismo. Maria Filomena Mónica, que atravessou as mudanças de Abril de 1974, avalia essas duas mulheres através de recordações, cartas, diários, fotografias e outros documentos.
«Sabia que na minha família não havia nem sábios nem políticos célebres, mas de certo modo isso tornava o meu espólio mais valioso: aquelas cartas e aqueles diários haviam sido escritos por gente que não se tinha ilustrado, mas que, fosse por que fosse, decidira escrever. Sobre heróis, as biografias existem em catadupa; sobre os indivíduos com uma vida “normal”, poucas. Ora, estas são frequentemente mais capazes de nos revelar uma época do que aquelas. O facto de, há alguns meses, ter sido obrigada a abandonar o andar que alugara a fim de pôr os meus livros após a reforma da Universidade em 2002 obrigou-me a juntar documentos que andavam por esconsos.»
De Maria Filomena Mónica. Relógio D'Água. 19,50€.